sábado, 31 de maio de 2014

Cadê a OAB? Direitos Humanos? Ministério Público? "Movimentos Sociais"? Contra o Professor Petista Emir Sader!

30/05/2014
 às 19:20 \ Cultura

A monstruosidade de Emir Sader contra Joaquim Barbosa

“Havia ameaças de morte, com telefonemas para o gabinete e a casa dele, com frases covardes como: ‘Sua hora está chegando.’”
A declaração é do chefe de gabinete da presidência do Supremo Tribunal Federal (STF), o diplomata Sílvio Albuquerque Silva, explicando a aposentadoria do ministro Joaquim Barbosa, após dizer que ele chegou ao seu limite de cansaço.
Foi o bastante para que o militante petista Emir Sader, organizador do livro chapa-branca sobre a primeira década do PT no poder, 10 anos de governos pós-neoliberais no Brasil: Lula e Dilma, eternamente empacado nas vendas, como já escrevi aquidisparasse no Twitter:
Captura de Tela 2014-05-30 às 17.36.29Já imaginou se um reacionário fala isso? Se Rachel Sheherazade comenta algo assim na TV? O escândalo que a militância esquerdista faria, gritando “apologia do crime!” e “incitação à violência e à justiça com as próprias mãos!”, como já fez por muito menos (ou nada) – já imaginou? Pois é.
E não é que Sader, na prática, apenas endosse ameaças por telefone. Ele as considera pouco, ou melhor, “suspiros de amor” perto das “monstruosidades” de Joaquim Barbosa, cujo nome ele providencialmente omite para evitar um processo. O que estaria acima, então, de ameaças por telefone na escala da delinquência, de forma a se converter em uma suposta reação proporcional a esta “monstruosidade” que é para os petistas o cumprimento da lei, já que não houve uma condenação sequer dos “companheiros” mensaleiros feita sem provas?
Ameaça ao vivo? Agressões verbais na saída de um bar, como as do millitante Rodrigo Grassi, o “Pilha”, então assessor parlamentar da deputada federal Érika Kokay? Ou logo “um tiro na cabeça”, como desejava outro militante (da Comissão de Ética do PT!) no Facebook, Sérvolo de Oliveira e Silva, que só agora, com a PF em seu encalço, se diz arrependido da “maior idiotice” que já fez na vida? Se ameaças por telefone são “suspiros de amor”, imagino que fazer uma montagem racista em que a imagem de Barbosa apareça associada à de um macaco, como fez o Blog da Dilma, não seja lá para Emir Sader mais do que um beijinho no ombro.
A campanha sórdida da militância real e virtual petista contra Joaquim Barbosa, que obriga o ministro a se precaver para não virar outro Celso Daniel, é apenas mais uma prova do quão cínica, (in)justiceira e monstruosa é essa gente.
A verdadeira insanidade do nosso tempo, como já escrevi, foi tê-la permitido chegar ao poder.
Felipe Moura Brasil – http://www.veja.com/felipemourabrasil
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Mais sobre Emir Sader neste blog: Sucesso e Sader-masoquismo

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil/2014/05/30/a-monstruosidade-de-emir-sader-contra-joaquim-barbosa/#.U4lEveFY9b0.facebook

sábado, 24 de maio de 2014

Ética Socialista: Deputado petista Luiz Moura enche tanque com dinheiro da Alesp em seu próprio posto. Ou: Patrimônio de quanto mesmo?

23/05/2014
 às 16:00

Deputado petista enche tanque com dinheiro da Alesp em seu próprio posto. Ou: Patrimônio de quanto mesmo?

Muito bem!
O deputado Luiz Moura, o amigão de Alexandre Padilha, tem um modo estranho de fazer as coisas. Em 2012, ele concorreu à Prefeitura de Ferraz de Vasconcelos. Na sua declaração de bens, consta ser sócio do Auto Posto Podium Guaianazes, como se vê abaixo.
Luiz Moura dono do posto

Muito bem. Deputado têm direito a uma cota de combustível. Apresentam nota, com o CNPJ do posto de gasolina. O deputado houve por bem encher o tanque no… Auto Posto Podium Guaianazes.
Luiz mora prestação

Afinal, quanto?
A propósito: quanto somam os bens do deputado Luiz Moura? Em 2010, candidato a deputado federal, ele declarou um patrimônio superior a R$ 5 milhões. Vejam.
 bens Luiz Moura 2010
Em 2012, candidato a prefeito de Ferraz de Vasconcelos, tinha ficado bem menos rico. Onde terá ido parar o resto do seu patrimônio?
Bens Luiz Moura

Por Reinaldo Azevedo

Secretário de Haddad doou R$ 200 mil a petista que participou de reunião com membros do PCC

24/05/2014
 às 7:33

Secretário de Haddad doou R$ 200 mil a petista que participou de reunião com membros do PCC

Por Rogério Pagnan e Gustavo Uribe, na Folha:

O secretário municipal de Transportes de São Paulo, Jilmar Tatto, bancou quase um terço da campanha a deputado estadual de Luiz Moura (PT) em 2010. O parlamentar, que explora o serviço de transporte na capital, foi flagrado pela polícia num encontro com integrantes da facção criminosa PCC na sede da cooperativa da qual faz parte, a Transcooper. Sozinho, o secretário de Fernando Haddad (PT) fez 23 doações à campanha de Moura, totalizando R$ 201 mil –ou 29% de tudo o que a candidatura arrecadou. O petista elegeu-se com 104.705 votos. Procurado ontem, Tatto se limitou a dizer que sua resposta era a mesma enviada na quinta-feira (22) pela Secretaria de Transportes.
“A relação política que o secretário Jilmar Tatto tem com o deputado Luiz Moura ocorre no âmbito institucional e democrático, da mesma forma que com os demais parlamentares do PT e de outras legendas”, diz a nota. O deputado participou de uma reunião, em março, em que estavam presentes ao menos 13 membros da facção criminosa PCC, segundo investigações da Polícia Civil.
(…)

Por Reinaldo Azevedo

O Deputado Estadual Luiz Moura do PT/SP com ligação com o PCC apresenta atestado de pobreza

24/05/2014
 às 7:37

Moura assinou em 2005 atestado de pobreza para obter perdão judicial; cinco anos depois, já era milionário

O Brasil é mesmo uma terra de oportunidades. A maior prova é o deputado estadual petista Luiz Moura (SP), aquele que foi flagrado pela polícia numa reunião com membros do PCC que buscava organizar ataques a ônibus. Ele é amigão do secretário dos Transportes da cidade de São Paulo, Jilmar Tatto, e de Alexandre Padilha, pré-candidato do PT ao governo de São Paulo (leia post).
Então… Moura foi condenado a 12 anos de prisão por vários assaltos. Também confessou que se envolveu com drogas. Não cumpriu pena, não! Fugiu. Ficou mais de 10 anos foragido.
Vieram a público os documentos de seu perdão judicial (íntegra aqui). O leitor tem de ler. Revela tanta coisa de Banânia!!! Dou destaque a um dos documentos: o atestado de pobreza!!! Vejam.
declaração de pobreza
Retomo
Sim, leitor, o amigão de Tatto e Padilha assinou, no dia 5 de janeiro de 2005, um atestado de pobreza. Para obter o perdão judicial, faz sentido: afinal, cumpre demonstrar que o sujeito foragido não viveu do produto dos crimes cometidos.
Mas sabem como é o Brasil… Lembra o Velho Oeste dos filmes de bangue-bangue. É uma terra de oportunidades… Quatro anos depois, o homem pobre já era sócio da empresa Happy Play Tour — em 2010, segundo sua própria declaração, sua cota valia R$ 4 milhões.
Suas declarações de bens são controversas — a de 2012 é bem inferior à de 2010. Ambas, no entanto, são robustas. O coitadinho que assinou o atestado de pobreza em 2005 já estava assim em 2010:
 declaração de bens moura 2010
Para encerrar este post
E que se note: ele obteve o perdão em 2005. Já era então, um “líder” dos perueiros e já “colaborava” com a gestão petista de Marta Suplicy na Prefeitura de São Paulo, em parceria com Jilmar Tatto.
Nunca antes na história de São Paulo!
Nunca antes na história deste país!
Post publicado originalmente às 19h52 desta sexta
Por Reinaldo Azevedo

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/moura-assinou-em-2005-atestado-de-pobreza-para-obter-perdao-judicial-cinco-anos-depois-ja-era-milionario/

terça-feira, 20 de maio de 2014

"Nunca tinha passado por uma traição e o PT me traiu", disse Irene Ravache

"Nunca tinha passado por uma traição e o PT me traiu", disse Irene Ravache -

http://entretenimento.uol.com.br/noticias/redacao/2014/05/20/nunca-tinha-passado-por-uma-traicao-e-o-pt-me-traiu-disse-irene-ravache.htm


Irene Ravache no "Roda Viva" - 7 vídeos

Em entrevista ao programa da TV Cultura "Roda Viva", nesta segunda-feira (20), a atriz Irene Ravache falou sobre suas afinidades e desavenças políticas. Ela afirmou que votou em José Serra em 2003 – ano em que Luiz Inácio Lula da Silva conquistou a presidência do país pela primeira vez --, criticou o governo da presidente Dilma Rousseff e disse que se sentiu traída pelo PT (Partido dos Trabalhadores).

"Quando surgiu o PT, eu achei que o gigante finalmente ia acordar. Um partido novo, que é um sucesso na oposição, um partido que diz o que eu tenho vontade de dizer. Votei a primeira vez no Lula para presidente quando concorreu com o Collor. Quando ele ganhou a presidência, eu não votei e votei no José Serra. Mesmo assim, fiquei feliz como se vê um sucesso de um amigo. Não fui para a Avenida Paulista comemorar, mas achava que estávamos bem na foto", explicou ela, que começou a seguir o partido em 1980.

Atualmente, Irene é contra as ações realizadas pelo partido e diz "ter se sentido mal com as irregularidades cometidas pelos políticos do PT".  "Evidentemente que quando namorei, devo ter sido traída. Mas tive a sorte de que meus namorados foram inteligentes e elegantes porque eu não descobri nenhuma delas. Eu nunca tinha passado por uma traição e o PT me traiu. Me senti traída, mas isso foi desde muito cedo com Valdomiro, Celso Daniel. Eu queria uma explicação. Sabe que uma mulher que recebe uma explicação até aceita de volta. Eu me senti traída como geração, cidadã. Fiquei no chão. Fiquei mal", assumiu ela, que acusou Lula e Dilma de não serem presidentes "estadistas".

De acordo com Irene, a esperança que ela tem de um presidente é que ele vire um estadista e o compara a um ator. "Um presidente deve obviamente fazer suas alianças. Mas não percebe que sairia mais fortalecido se ouvisse aquele país que está governando? Tem um país que espera que esse estadista brigue com os coronéis. O Brasil está esperando isso", argumentou a atriz, que disse não ter festejado a eleição de Dilma.  
Descriminalização das drogas
Mãe de Hiram Ravache, ex-usuário de drogas, Irene se disse contra a descriminalização. Para ela, se o uso for liberado não acabará com a figura dos traficantes. A atriz comparou ainda com cidades como Londres, Berlim, Nova Iorque, Amsterdan. "Quando você chega no aeroporto desses locais e quer comprar droga, você consegue. Mas lá não estão assassinando pais de família e não existe um estado paralelo", disse ela.

A atriz elegeu ainda o Estado como o culpado por toda a miséria e violência em decorrência do uso e do tráfico de drogas. "Não vejo com bons olhos a descrimialização das drogas, ainda mais como as coisas são tratadas levianas como aqui. Para você descriminalizar, você tem que ter uma política muito forte, uma política social", opinou ela, que nomeia ainda a Cracolândia --  local onde usuários de crack ficam nas ruas de São Paulo -- como Zumbilândia.

"O que faz um usuário do craque? Ele é um perigo para ele e para você. Dá bobeira ali que ele vai te assaltar porque ele é um doente. Portanto, ele precisa ser tirado de cena. Não temos leitos e não sabemos cuidar de um usuário de drogas. Como você prevê uma ação voluntária de quem não sabe o que está fazendo, ele é doente. Não é são. Não tem capacidade de escolher. Ele vai morrer e vai matar", finalizou ela.

Irene Ravache está em cartaz, ao lado de Dan Stulbach, com o espetáculo "Meu Deus", no Teatro FAAP, em São Paulo.

O programa, apresentado por Augusto Nunes, contou com uma bancada de entrevistadores formada por Maria Adelaide Amaral (dramaturga, escritora e jornalista), Thais Bilenky (editora da Página Três do jornal Folha de S. Paulo), Maria Eugênia de Menezes (jornalista e crítica de teatro do Caderno 2 do jornal O Estado de S. Paulo), Dolores Orosco (editora de capa e comportamento da revista Marie Claire) e Lígia Cortez (atriz, diretora teatral e diretora da Escola Superior de Artes Célia Helena).

segunda-feira, 5 de maio de 2014

(Mentalidade Petista e Socialista) - Gastos com Cartão Corporativo do Governo crescem em meio milhão - (Seu Burro, você está pagando)

Gastos com Cartão Corporativo do Governo crescem em meio milhão

Imagem: DivulgaçãoOs gastos do governo federal com o chamado Cartão Corporativo aumentaram em R$ 500 mil no primeiro trimestre deste ano, se comparados ao mesmo período de 2013. De janeiro a março R$ 10,6 milhões foram desembolsados por meio do cartão, valor 5,2% maior que o gasto no ano passado, em valores absolutos.
O aumento nos valores se deve a oito ministérios e à Presidência da República. A Pasta comandada por Dilma Rousseff foi a que mais desembolsou recursos por meio do cartão: R$ 3,7 milhões. Nos primeiros três meses do ano passado o desembolso do órgão foi de R$ 3,2 milhões.
Dentre a divisão dos recursos gastos pela Presidência estão a Secretaria de Administração e o Gabinete de Segurança Institucional (R$ 1,7 milhão), Agência Brasileira de Inteligência (R$ 1,7 milhão) e Gabinete da Vice-Presidência da República (R$ 122,7 mil).
O Ministério da Justiça, que ocupa a segunda posição no ranking dos órgãos que mais gastaram com cartão corporativo, aumentou em 25,6% os dispêndios no primeiro trimestre de 2014. Os valores passaram de R$ 1,8 milhão em 2013 para R$ 2,3 milhões neste ano. Os dispêndios se concentram principalmente no Departamento de Polícia Federal (R$ 2,2 milhões) e na Fundação Nacional do Índio (R$ 16,1 mil).
Percentualmente, o maior crescimento, no entanto, foi observado no Ministério da Integração Nacional. Os valores desembolsados por meio do cartão foram elevados em 60%. Os valores chegaram a R$ 104,4 mil entre janeiro e março de 2014, contra os R$ 65,4 mil do mesmo período de 2013.
Completam a lista de órgãos os ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação, da Cultura, da Pesca, de Minas e Energia, do Planejamento e do Trabalho.
Nos últimos 12 anos, o governo federal destinou R$ 537,8 milhões para pagamentos efetuados com os cartões que, em regra, só deveriam ser usados em despesas excepcionais ou de pequeno vulto.
Em 2013, as despesas atingiram R$ 61,8 milhões. O recorde de gastos com o cartão de pagamento do governo federal ainda é do último ano de mandato do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2010, quando R$ 80 milhões foram desembolsados com os cartões.
Gastos sigilosos
Os gastos taxados como sigilosos também aumentaram. Quase a metade dos desembolsos realizados no primeiro trimestre, ou R$ 5,8 milhões, não foi detalhada por conterem “informações protegidas por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado”. No ano passado, R$ 4,8 milhões foram mantidos em segredo nos três primeiros meses do ano.
Fraude
A Controladoria-Geral da União (CGU) e a Polícia Federal (PF), em parceria com o Ministério Público Federal (MPF), deflagraram na última quarta-feira (30), a Operação Dr. Lao, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa, composta por servidores do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no Mato Grosso, especializada em desviar recursos públicos por meio do uso irregular de Cartões de Pagamento do Governo Federal.
De acordo com a CGU, o grupo movimentou quase R$ 1,3 milhão no período de 2010 a 2013. Conforme pesquisa do Contas Abertas, o Instituto do estado gastou R$ 2,7 milhões no período com o cartão corporativo, isto é, quase a metade do valor gasto pelos funcionários com os cartões corporativos no período investigado foi usado de maneira irregular.
As irregularidades no uso dos cartões não é novidade. Em 2008, o uso de cartões de pagamento pelo governo federal ganhou as manchetes brasileiras após denúncias de uso indevido do “dinheiro de plástico”. As suspeitas resultaram em uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI). Sob críticas da oposição, a CPI dos Cartões Corporativos isentou todos os ministros do governo Lula acusados de irregularidades no uso dos cartões. O caso, entretanto, provocou a queda da então ministra da Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Matilde Ribeiro.
Em 2007, as despesas de Matilde com o cartão corporativo somaram R$ 171 mil. Desse total, a ex-ministra gastou R$ 5 mil em restaurantes e R$ 461 em um free shop. No ano do escândalo, o governo alterou as regras para o uso de cartões, para evitar a utilização da folha de pagamento com gastos pessoais. A Controladoria Geral da União lançou ainda um manual orientando os servidores sobre como usar o cartão corporativo.
O sistema de pagamento por meio do cartão foi criado em 2001, no governo de Fernando Henrique Cardoso, com a intenção de proporcionar mais agilidade, controle e modernidade na gestão de recursos. Pela lei, a utilização dos cartões não é regra e os gastos devem ser enquadrados como despesas excepcionais ou de pequeno vulto.
Controle
De acordo com recomendações da CGU, os servidores que utilizam o cartão devem se pautar pelos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. O cartão substitui a modalidade de gasto chamada suprimento de fundos. Nela, um adiantamento é concedido ao servidor, a critério e sob a responsabilidade da figura do controlador de despesas em cada instituição. Há um prazo estipulado para a aplicação e a comprovação dos gastos, mas não há um controle na internet como ocorre com os cartões.
Além do controle interno, o Tribunal de Contas da União (TCU) também atua na fiscalização destes gastos. Entre as irregularidades já identificadas pelo tribunal estão a aquisição de material permanente e os pagamentos de gratificações a informantes e colaboradores.
Despesas possíveis
Os cartões podem ser utilizados para o pagamento de despesas enquadradas como Suprimento de Fundos e somente podem ser realizadas nas seguintes condições: pagamento às agências de viagem previamente licitadas; pagamento de diária de viagem a servidor e outras despesas que venham a ser regulamentadas.
Além disso, em viagens nacionais, os cartões de pagamento podem ser utilizados em serviços especiais que exijam pronto pagamento e que não estejam cobertos pelas diárias recebidas, como por exemplo, passagens de ônibus ou de outros meios de transporte coletivo, locação de veículo, estacionamento, combustíveis etc.
No entanto, todas as despesas relativas à alimentação, hospedagem e transporte, inclusive para Ministros de Estado, não podem ser quitadas com o cartão corporativo, visto que tais gastos já são cobertos por diárias ou custeados por outras entidades, conforme especificado no ato de autorização de afastamento do país.
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Fonte: Veja/Contas Abertas
Fonte via: http://www.verdadegospel.com/gastos-com-cartao-corporativo-do-governo-crescem-em-meio-milhao/